sexta-feira, 1 de abril de 2011

O HOMEM NASCE HUMANO?




“O homem não nasce humano. Ele possui, sim, a capacidade de tornar-se humano. Aprender a falar uma língua, por exemplo, é uma exclusividade humana que só se realiza com o contato com outros que falem”, diz Luci Banks-Leite, professora de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Nem mesmo a postura bípede se desenvolve se alguém não der a mão antes.”

“A ‘humanidade’ do homem aparece no contato social, tornando-se parte do indivíduo” 1928, Edwin Ewart Aubrey

A evolução do homem e a tecnologia.

"Podemos desenvolver economias e sociedades mais sustentáveis se imitarmos as quatro grandes formas que a natureza usou para se adaptar e se sustentar por vários bilhões de anos."
G. Tyler Miller Jr

Milhões de anos para o homem chegar ao ponto tecnológico no qual se encontra . Mas afinal de contas o homem conseguiria tal avanço tecnológico sem a ajuda dos demais animais e vegetais para o desenvolvimento de tais tecnologias ?

O ser humano com sua capacidade de cognição e aprendizagem ao longo desses milhares de anos vem desenvolvendo tecnologias com fundamentos no meio em que vive, sim o homem não cria , ele imita e aperfeiçoa o que a natureza criou . Desta forma o homem cria a tecnologia para o bem social ou individual na luta pela sobrevivência e evolução .

Uma das tecnologia mais utilizadas hoje descritas por Griffin, de como morcegos usam o sonar para localizar objetos, tiveram como conseqüência direta o uso de técnicas com sonar em uma gama de aplicações, desde as militares até o diagnóstico fetal.

Estudo com chimpanzés usando análogos da linguagem levaram a novas tecnologias (teclado de computadores usando símbolos arbitrários), que têm sido aplicadas com sucesso ao ensino da linguagem para populações humanas desfavorecidas.( O significado da pesquisa em Comportamento AnimalCharles T. Snowdon Universidade de Wisconsin).

Imitar as plantas captando energia solar via FOTORECEPTORES — o trabalho feito com perfeição pelos vegetais — ainda não foi tão bem copiado pelos humanos. 
Mas a essas tecnologias estamos a fundo, por que não buscar os primórdios?



O homem, desde a gênese tem explorado o ambiente natural com um olhar particularmente atento interessado para asoutras formas devida animal do Planeta. As primeiras expressões humanasde arte gráfica representavam animais. As figuras de paredes do Paleolítico mostram uma grande variedade de animais

O homem troglodita manifestava uma tendência ao travestismo e ao hibridismo na forma animal, comportamentos tribais que ainda sobrevivem arcaicas expressões propiciadoras – junto a diversas civilizações primitivas.

O progresso da humanidade e os próprios acontecimentos históricos que têm marcado o destino dos povos, têm freqüentemente implicado uma determinante presença do animal.





Mãe natureza abandonada


Para o bem ou parao mal, é a sociedadeque nos faz humanos
Em 1750, o filósofo iluminista francês Jean-Jacques Rousseau publicou seu Discurso sobre as Ciências e as Artes, no qual lançou a controversa teoria de que as ciências e as artes corrompem o homem. Naquele livro, ele argumentava a favor de uma “volta à natureza”, defendendo a tese de que “o homem é naturalmente bom”, mas acaba perdendo a bondade inicial conforme avança a civilização. Essa idéia do “bom selvagem” nortearia toda a obra de Rousseau. Quatro anos depois, ele voltaria ao tema no Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Aqui ele comenta cinco casos de crianças perdidas, incluindo o menino-lobo de Hesse, encontradoaos 7 anos, e a Garota de Issaux, achada nos Pirineus. Para Rousseau, o fato de esses meninos e meninas andarem de quatro acontecia por uma eventual imitação dos quadrúpedes, e não por características humanas naturais. O “bom selvagem”, na verdade, andaria sobre os dois pés, além de ser inteligente e generoso. Em 1928, Edwin Ewart Aubrey, um filósofo e teólogo escocês, levou a discussão adiante, defendendo a tese de que, para agir como humano, um indivíduo tem que ser criado por humanos. “O homem não nasce como um ser cultural já completo, com instintos inalienáveis, que determinem o curso inevitável de seu desenvolvimento”, disse. A conclusão de Aubrey foi a de que “a ‘humanidade’ do homem aparece no contato social, tornando-se parte do indivíduo”. Os meninos e meninas selvagens encontrados ao longo dos séculos foram, portanto, tolhidos em suas potencialidades humanas (vivessem eles confinados, isolados ou entre animais). “Hoje é mais fácil perceber que as histórias de crianças selvagens demonstram que ocomportamento humano não é inato, mas aprendido”, diz a professora Izabel Galvão. “Mas a discussão sobre natureza humana permanece atual, pois entra nos terrenos de biotecnologia, clonagem e robótica.”

Site
www.feralchildren.com - O site, em inglês, enumera dezenas de histórias de crianças selvagens, com dicas de leitura sobre elas.














MOVIMENTO BEAT

GERAÇÃO BEAT



Geração beat (Beat Generation em inglês) ou "Movimento beat" é um termo usado tanto para descrever a um grupo de artistas norte-americanos, principalmente escritores e poetas, que vieram a se tornar conhecidos no final da década de 1950 e no começo da década de 1960, quanto ao fenômeno cultural que eles inspiraram (posteriormente chamados ou confundidos aos beatniks, nome este de origem controversa, considerado por muitos um termo pejorativo). Estes artistas, levavam vida nômade ou fundavam comunidades. Foram, desta forma, o embrião do movimento hippie, se confundindo com este movimento, posteriormente.
As obras mais conhecidas da Geração beat na literatura são Howl (1956) de Allen GinsbergNaked Lunch (1959) de William S. Burroughs e On the Road (1957) de Jack Kerouac. Tanto Howl quantoNaked lunch foram o foco da prova de obscenidade que ajudaram a libertar o que poderia ser publicado nos Estados Unidos. Seus principais autores eram publicados pela City Lights Books, editora de San Francisco, pertencente ao poeta beat Lawrence Ferllinghetti.

On the Road transformou o amigo de Kerouac, Neal Cassady, em um herói dos jovens. Os membros da Geração beat rapidamente desenvolveram uma reputação como os novos boêmios hedonistasque celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. É interessante observar que a geração beat representou a única voz nos EUA a levantar-se contra o macartismo, política de intolerância que promoveu a chamada "caça às bruxas", resultando em um período de intensa patrulha anticomunista, perseguição política e desrespeito aos direitos civis nos Estados Unidos, o qual durou do fim da década de 1940 até meados da década de 1950. Vale observar que muitos dos chamados "beats" eram comunistas ou de esquerda, sendo, no geral, de tendência anarquista, se os analisarmos de um ponto de vista político. Ainda assim, nunca foram aceitos como verdadeiros esquerdistas pelos comunistas ortodoxos, como Fidel Castro, por exemplo. Formalmente, a poesia beat de Ginsberg, Gregory Corso e Lawrence Ferllinghetti se aproxima bastante da poesia surrealista, bem como ocorre com a prosa um tanto caótica de Burroughs. Já a prosa de "On the road", de Kerouac, é simples e espontânea, não trazendo, talvez, grandes inovações para a linguagem, porém, politicamente corajosa, mostrando que muitos poderiam demonstrar sua inconformidade e expressar seu próprio eu sem serem propriamente eruditos através da arte, e que o "kitsch" pode elevar-se ao sublime.

O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora", mas quando usado por Kerouac esse também incluía as paradoxais conotações de "upbeat", "beatific", e a associação musical de ser "na batida".
Os escritores Beat davam enfâse a um engajamento visceral em experiências com as palavras combinadas com a busca a um entendimento espiritual mais profundo, e muitos deles desenvolveram interesse no Budismo). 

Como o poeta francês Rimbaud, acreditaram que poderiam alcançar um "grau maior de elevação da consciência" através do desregramento dos sentidos, e por isso não dispensavam o uso das drogas, em seus primórdios. Ecos da Geração beat podem ser vistas em muitas outras subculturas além da cultura hippie,como na dos punks, etc.


LINK DOWNLOAD DO LIVRO: A ESFINGE SEM SEGREDO - OSCAR WILDE
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Os gregos estavam certos.


 Os Deuses estão em fúria.

Urano o Deus das invenções, ciências, eletricidade, dos raio X e ocultos, a compreensão das Leis da Natureza. Ele rege a vontade de criar, as mudanças súbita, as revoluções, a liberdade e é um destruidor de tradições.


 Na Mitologia, Urano é considerado o primeiro deus no céu, sendo casado com Gea, a mãe terra. Toda noite, o Céu se deitava sobre a Terra e, como resultado disso, o casal concebia filhos continuamente, dando nascimento a uma raça de gigantes - os Titãs, a alguns Ciclopes e a um grupo de seres monstruosos de cem cabeças e cinqüenta braços.

Insatisfeito com seus filhos, Urano recusou-se a permitir que eles existissem e, assim que eles nasciam, mandava-os de volta ao útero de Gea, ou seja, para o centro da própria Terra. Gea, com o útero cheio de filhos banidos, ficou totalmente insatisfeita com isso, forjou uma foice e pediu a seus filhos que castrassem o pai com ela. Cronos (Saturno), um de seus filhos, já muito responsável, apresentou-se como voluntário para cumprir a tarefa, e realmente a cumpriu. Um pouco de sangue do membro decepado de Urano jorrou de
volta ao útero de Gea e daí nasceram as Fúrias.

As fúrias governam quem governam os mundos desde o Olimpo até o homem.

Hades(Plutão) o Deus dos Infernos, o invisível. Temido como o senhor da morte é um deus competente nas suas vinganças e maldições, na destruição e na morte. Plutão é o aniquilador, mas também é o transformador.

O homem com toda a sua arrogância uniu um Titã e um Deus, o pai Urano que negou o filho, e Hades o Deus dos Infernos, em uma só barra para criar energia. Sim, por um curto tempo eles poderiam mas não por tanto.

Hades movimentaria as Placas Tectônicas através dos Infernos, Plutão lançaria seus raios invisíveis e destruidores no Céu de coesius(Césio) e iódice(Iodo) sem pensar duas vezes pela ousadia humana de prende-lo a um filho renegado.  

A ira dos Deuses estão só por começar, o Japão foi só o início de uma longa Odisséia global de catástrofes.
 

Prometeu deu-nos o fogo e não soubemos usar.

Site disponibiliza obras culturais e educacionais gratuitas na internet — EcoDesenvolvimento - Sustentabilidade, Meio Ambiente, Economia, Sociedade e Mudanças Climáticas.

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